A teoria da lindeza

A boniteza é um perfeito universal que é atingido no universo. Esse sublime é o produto da alternativa humana e é conceitualizado como a atualização do potencial. Os 2 elementos da boniteza, a estrutura e a medida, estão no relacionamento. Quando um satisfaz o outro, a beldade é consumada. A lindeza é a quantificação contextual do perfeito estético.

Suposição da formosura

A suposição da beleza é um conceito que descreve a lindeza e os regulamentos que a determinam. Existem 2 aspectos principais da beleza: o aspecto abstrato e o aspecto objetivo. O lado intáctil depende da reação dos observadores e bem como é chamado de “olho de quem vê”. Especialistas geralmente concordam com seus veredictos de lindeza.

A lindeza tem um valor estético afirmativo e é frequentemente contrastado com a feiúra. É um dos 3 transcendentes e às vezes é considerado um dos conceitos fundamentais de entendimento humano.

Teorias da graça pela publicidade

As teorias da beleza na publicidade têm sido objeto de um debate considerável. Alguns argumentam que a formosura é um conceito impalpável, no tempo em que outros esclarecem que a formosura é uma característica objetiva. Independentemente de qual suposição esteja correta, a publicidade normalmente mostra uma ligação complexa entre beldade e modo do cliente. Tais como, os freguêses conseguem ser atraídos por anúncios que retratam um artefato esteticamente agradável, porém esses anúncios conseguem ser mais atraentes para eles, visto que refletem uma versão menos realista do produto.

Segundo Aristóteles, a formosura é uma propriedade objetiva, uma questão que deve ser agradável aos olhos. Em outras frases, devemos procurar fazer com que um instrumento desejável pareça o mais lindo possível. A estética aristotélica se concentra pela representação de objetos como eles “conseguem ser” e, dessa maneira, é fundamental para a publicidade.

Teorias da beldade pela estética do freguês

A estética do cliente envolve a observação da maneira como as pessoas percebem a beldade. Essa apreciação podes levar a ações e comportamentos específicos, como obter um objeto caro ou um serviço. Foi estudado em numerosos campos, incluindo filosofia, psicologia e sociologia. A estética bem como vem sendo uma fonte de motivação no marketing, influenciando as pessoas a gastar dinheiro com produtos que descobrem atraente.

Os julgamentos estéticos são baseados em incalculáveis fatores, incluindo nossos sentidos, emoções, críticas intelectuais e desejos. Alguns desses fatores podem ser inatos ou aprendidos. Outros conseguem ser influenciados por normas culturais, corporações sociais ou mesmo preferências pessoais.

Teorias da graça no design

Existem muitas teorias a respeito da estética, entretanto não há uma explicação única que possa ser creditada com mais beleza. Alan Moore, ex -designer e guru de tipografia, é um desses estudiosos. Teu serviço se concentrou pela gravidade da beldade e nas maneiras de fazer negócios de sucesso. Ele observa que, nesses tempos abalados, a formosura nunca foi tão considerável.

Os pensadores antigos da arte e da arquitetura viam a lindeza como uma expressão de espírito e maneira. A mitologia grega menciona Helen de Troy como a mulher mais formosa do mundo, e a arquitetura grega antiga é baseada nos princípios de proporção e simetria. Da mesma forma, o nascimento de Vênus de Sandro Botticelli é considerado uma personificação clássica da beldade.

Exemplos de teorias da lindeza

Existem imensas teorias diferentes de lindeza, com cada uma focando em diferentes aspectos do universo. Agostinho, a título de exemplo, enfatizou a relevância da proporção, número e ordem como qualidades que tornam um objeto belo. Na sua poética, ele observou que a beldade era derivada da ordem, enquanto Aristóteles associava a formosura ao tamanho e proporção. Da mesma forma, Santo Agostinho, de Hippo, considerou que a lindeza é uma função dos números, durante o tempo que Thomas Aquinas mencionou ordem, proporção e harmonia como os 3 requisitos de boniteza. Gottfried Wilhelm von Leibniz, sempre que isto, sustentou que a beleza é apenas a ilusão da sabedoria humana, no tempo em que Sir Francis Galton acreditava que a boniteza era uma função da criatividade humana.

Plotinus era outro pensador medieval para fazer teorias a respeito formosura. Ele emprestou da abordagem racional de Platão à estética, mas combinou -a com seu respectivo misticismo, fundamentado nos Upanishads hindus. Sua suposição estética foi uma amplo ação na filosofia medieval e foi enfatizada nos Anneads de Porphyry. Em suma, ele acreditava que a graça era uma soma das partes e que as partes de um equipamento são interdependentes.